terça-feira, 8 de junho de 2021

china cria inteligência artificial 10 vezes mais potente .

 Inteligência Artificial, imagem referencial.

China deixa Elon Musk para trás e cria inteligência artificial 10 vezes mais potente

A inteligência artificial (IA) segue avançando: um modelo desenvolvido em conjunto por mais de 100 cientistas na China, denominado WuDao 2.0, é capaz de escrever poesia em inglês e chinês, prever estruturas 3D de proteínas e muito mais.


Isso graças à utilização de 1,75 trilhão de parâmetros, enquanto o modelo GPT-3 da empresa OpenAI, de Elon Musk, utiliza apenas 175 bilhões de parâmetros, um número muito inferior ao alcançado pela Academia de Inteligência Artificial de Pequim.

Além disso, supera os 1,6 bilhão de parâmetros da Switch Transformer da Google, projeto que estabeleceu um recorde, hoje ultrapassado pelo WuDao 2.0.

"O WuDao 2.0 tem como objetivo permitir que as máquinas pensem como humanos e alcancem capacidades cognitivas mais além do teste de Turing [...] O caminho até a IA passa por grandes modelos e supercomputadores", observou Tang Jie, subdiretor da Academia de Inteligência Artificial de Pequim.

O WuDao 2.0 possui capacidades únicas, destacando-se nos campos de reconhecimento e geração de imagens ou na predição de estruturas 3D de proteínas. Além disso, pode escrever ensaios, poemas e canções em inglês e chinês tradicional.

China cria um protótipo de computador quântico capaz de processar 10 bilhões de vezes mais rápido que o computador quântico de 53 qubits desenvolvido pela Googlehttps://t.co/kydDSOZLgF

— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) December 4, 2020

Estas capacidades foram treinadas com 4,9 terabytes de imagens e textos, incluindo 1,2 terabyte de textos em inglês e chinês.

Estes modelos sofisticados, treinados com gigantescos conjuntos de dados, requerem apenas uma pequena quantidade de novos dados quando usados para uma função específica, porque podem transferir o conhecimento já aprendido para novas tarefas, assim como os humanos", disse Blake Yan, um pesquisador da academia.

"O que estamos construindo é uma usina de energia para o futuro da inteligência artificial, com mega-dados, mega-potência de computação e mega-modelos; podemos transformar dados para alimentar as aplicações de inteligência artificial do futuro", afirmou Zhang Hongjiang, presidente da Academia de Inteligência Artificial de Pequim.

Noticias:https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/2021060817632227-china-deixa-elon-musk-para-tras-e-cria-inteligencia-artificial-10-vezes-mais-potente/

sexta-feira, 4 de junho de 2021

Acidente com trem de passageiros na china .

 Nove pessoas morrem atropeladas por trem na China

Nove pessoas morrem atropeladas por trem na China


O acidente aconteceu na madrugada desta sexta-feira.

Nove pessoas foram mortas após terem sido atropeladas por um trem de passageiros em Jinchang, na província de Gansu, na China, na madrugada desta sexta-feira (4).

De acordo com a imprensa chinesa, as vítimas eram servidores que realizavam trabalhos na ferrovia no momento do acidente. Equipes de resgate foram enviadas ao local.

A causa do acidente ainda não foi revelada. Falha de sinalização é uma das hipóteses.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1810530/nove-pessoas-morrem-atropeladas-por-trem-na-china

segunda-feira, 31 de maio de 2021

casal poderá ter ate três filhos na china !

 China anuncia que irá autorizar que cada casal tenha até três filhos

China anuncia que irá autorizar que cada casal tenha até três filhos

A decisão acontece poucas semanas após a divulgação dos resultados último censo no país, que demonstrou uma expressiva queda da taxa de natalidade

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A China disse nesta segunda-feira (31) que os casais poderão ter até três filhos, uma grande mudança de política em relação ao limite existente de dois. A decisão acontece poucas semanas após a divulgação dos resultados último censo no país, que demonstrou uma expressiva queda da taxa de natalidade no país mais populosos do mundo.

Pequim abandonou sua política de um filho de décadas em 2016, substituindo-a por um limite de dois filhos que não resultou em um aumento sustentado de nascimentos devido ao alto custo de criar filhos nas cidades chinesas. Ainda não há informações de quando a nova política entrará em vigor.

"Em resposta ao envelhecimento da população (...) os casais serão autorizadas a ter três filhos", informou a agência estatal, ao destacar as conclusões de uma reunião do gabinete político do Partido Comunista comandada pelo presidente Xi Jinping.
No início de maio, os resultados do censo realizado em 2020 revelaram um envelhecimento mais rápido que o esperado da população chinesa.

No ano passado, marcado pela epidemia de covid-19, o número de nascimentos no país caiu a 12 milhões, contra 14,65 milhões em 2019.

A taxa de natalidade em 2019 (10,48 por 1.000) já estava no menor nível desde a fundação da China comunista em 1949.
Depois de mais de três décadas da "política do filho único", a China flexibilizou as regras em 2016 e permitiu o segundo filho.

Mas a nova política não foi suficiente para estimular a taxa de natalidade em queda livre por vários motivos, incluindo a redução dos casamentos, o aumento do custo da moradia e da educação e, também, a decisão das mulheres de adiar os planos de gravidez para privilegiar a carreira profissional.

No outro extremo da pirâmide, a China tinha mais de 264 milhões de pessoas com mais 60 anos em 2020.

O grupo de pessoas com mais de 60 anos constitui agora 18,7% do total da população, um aumento de 5,44 pontos percentuais na comparação com o censo de 2010.

Do outro lado, a população em idade ativa (15 a 59 anos) representa 63,35% do total, uma queda de 6,79 pontos na comparação com a década anterior.

Em março, o Parlamento aprovou um plano para aumentar gradualmente a idade de aposentadoria durante os próximos cinco anos, o que desagradou grande parte da população.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1809119/china-anuncia-que-ira-autorizar-que-cada-casal-tenha-ate-tres-filhos


sexta-feira, 28 de maio de 2021

era de ouro na astrofísica , brasileira astrofísica na china !

 Cientistas italianos descobrem água em estado líquido em MarteAstrofísica brasileira na China: “Vivemos era de ouro na astronomia”

Se há uma década afirmassem que, em 2021, teríamos, ao mesmo tempo, três países diferentes com missões espaciais de alta tecnologia para investigação e com comunicação em Marte (sendo dois países com robôs em solo), talvez fosse difícil de acreditar. Isso porque em 2011, após várias missões ao planeta vermelho, ainda estávamos prestes a lançar a sonda Curiosity pela Agência Espacial Americana (Nasa). Até então, era a tecnologia mais inovadora para exploração do planeta, que só chegou a pousar em Marte em agosto de 2012. Foi em 2011 também que a Nasa divulgou as primeiras imagens que sugeriam que já existiu água no passado do planeta, a partir do que pareciam rastros da substância em um terreno rochoso.

Uma década depois, assistimos, em tempo real, à atuação de Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos em missões simultâneas no planeta vizinho. Enquanto Estados Unidos e China se debruçam sobre a investigação de um passado vivo de Marte, a partir de vestígios deixados pela água, os Emirados Árabes concentram seus esforços na pesquisa sobre a atmosfera do planeta.

Além destes três países, até hoje apenas a Índia, a antiga União Soviética e a Agência Espacial Europeia enviaram missões ao planeta. O momento atual é considerado uma ''era de ouro dos experimentos astronômicos'', define Larissa Santos, pesquisadora e professora no Centro de Gravitação e Cosmologia na Universidade de Yangzhou, na China.

A astrofísica e cosmóloga brasiliense foi selecionada, há seis anos, para atuar na Universidade de Ciência e Tecnologia da China, após se formar em física pela Universidade de Brasília (UnB) e passar por especializações no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São Paulo, e na Universidade de Roma, na Itália.

Ela destaca que, neste momento da conquista espacial, em que Estados Unidos, China e Emirados Árabes estão ao mesmo tempo explorando Marte, há chance de encontrarmos respostas para questões antigas. “O Perseverance da Nasa é o primeiro robô que realmente procura por evidências de vida microbiana no passado de Marte, devido ao local onde ele pousou (a cratera Jezero), onde vemos a presença de minerais que só podem ser formados na presença de água”, diz.

Além do Perseverance, que pousou em Marte em 18 de fevereiro, Larissa ressalta a bem-sucedida missão chinesa, a Tianwen-1, que entrou em órbita em fevereiro e pousou, com sucesso, o rover Zhurong, em 14 de maio. A China é o segundo a pousar um robô, com sucesso, em Marte. ''E claro que a gente não pode deixar de falar da missão histórica dos Emirados Árabes Unidos'', diz a brasileira, sobre a chegada ao planeta, em 9 de fevereiro, da sonda Hope, para investigar as condições atmosféricas marcianas.

Marte é uma das apostas para vestígios de vida

Ainda nesta década, a cosmóloga adianta mais expectativa em torno de uma missão em parceria da Nasa com a Agência Espacial Europeia para buscar as coletas feitas pelo Perseverance. ''Se encontrássemos vida fora da Terra, seria a descoberta mais importante para a ciência, na minha opinião. Por ter tido água no passado, Marte é uma das maiores apostas de onde achar vestígios de vida. Estamos exatamente buscando estas evidências com os robôs que estão na superfície'', explica.

Ainda sobre a ascensão das pesquisas em 2021, Larissa ressalta outro marco da ciência mundial, com o lançamento do telescópio James Webb, previsto para outubro deste ano. O equipamento deve captar imagens das estruturas mais antigas do universo.

Outro projeto, do qual ela faz parte, é o do telescópio Ali, em construção pela China no Himalaia. O Ali também quer investigar o universo primitivo, pesquisando a chamada de radiação cósmica de fundo. ''Estes dados podem nos revelar informações sobre os instantes iniciais do universo'', diz.

E esta não é a única frente de trabalho de Larissa no que diz respeito ao estudo dos segredos do universo. Ela faz parte de uma iniciativa que envolve um dos maiores mistérios da cosmologia moderna: a energia escura, que corresponde a 70% do universo. Ela é objeto de pesquisa do Bingo (da sigla em inglês para Baryon Acoustic Oscilations in Neutral Gas Observations), uma espécie de observatório que tem parceria do Brasil, Reino Unido, Suíça, Uruguai, França, África do Sul e China, país que a pesquisadora representa.

''O que a gente espera é poder revelar um pouco mais sobre a energia escura. A gente não sabe o que ela é, somente o que ela provoca: uma expansão acelerada do Universo. Ou seja, as galáxias estariam se afastando cada vez mais rápido umas das outras, e isso nos encaminha para uma morte tragicamente fria'', diz.

Nos últimos tempos, a brasileira dedica-se também à divulgação científica nas redes sociais, onde repercute as principais pautas astronômicas. Segundo ela, o desafio desta jornada é adequar ''assuntos mais complexos em uma roupagem mais popular, mas sem simplificar demais''. Larissa é autora do livro Universo Escuro, finalista do Prêmio Jabuti 2017, e que pode ser baixado, de graça, na página pessoal da pesquisadora na internet.

Noticias:https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2021-05/astrofisica-brasileira-na-china-vivemos-era-de-ouro-na-astronomia

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Conflito entre Pequim e Taiwan e o maior já registrado.

 Risco de conflito entre Pequim e Taiwan é o maior já registrado, diz centro de estudos chinês

Risco de conflito entre Pequim e Taiwan é o maior já registrado, diz centro de estudos chinês

O centro de estudos divulgou um estudo nesta semana, no qual aponta que Taiwan e a China continental estão à beira de uma guerra

As tensões no estreito de Taiwan atingiram o ponto em que um risco de conflito é o mais alto já registrado, segundo o China Cross-Strait Academy, um think tank ligado ao governo chinês.


O centro de estudos divulgou um estudo nesta semana, no qual aponta que Taiwan e a China continental estão à beira de uma guerra. O risco de conflito foi apontado como 7,21, em uma escala que vai de -10 a 10. É o maior índice já registrado desde o início da crise entre os dois lados, segundo o jornal SCMP (South China Morning Post).


Baseado em Hong Kong, o China Cross-Strait Academy fez uma análise atual e retroativa das relações entre Pequim e Taiwan, levando em conta fatores como força militar, relações comerciais, opinião pública, eventos políticos e apoio de aliados.
Na década de 1950, nacionalistas chineses que perderam a guerra civil deixaram a China continental e se concentraram em Taiwan. O Estado comunista formado em 1949 considera a ilha como uma província rebelde. Hoje uma democracia, a região tem 23 milhões de habitantes.
Para o think tank, o risco de conflito caiu durante os anos 1970, quando os EUA deixaram de reconhecer Taiwan como governo oficial da China e retomaram relações diplomáticas com Pequim, e voltou a crescer em 2000, quando o Partido Democrático Progressista conquistou o poder na ilha.

O risco subiu ainda mais com a chegada de Donald Trump ao comando dos EUA. Trump teve uma abordagem agressiva com Pequim e buscou se aproximar de Taiwan, e essa proximidade entre taiwaneses e americanos pode aumentar o risco de confronto na região. "Se a tendência atual continuar, a unificação de Taiwan à força [feita por Pequim] será apenas questão de tempo", disse Lei Xiying, chefe do think tank e membro do Partido Comunista Chinês, segundo o SCMP.


Os EUA, como a maioria dos países, não têm relações diplomáticas formais com Taiwan, mas é um grande vendedor de armas para a ilha. Durante o governo Trump, várias autoridades americanas foram enviadas a Taipé, capital da ilha, o que foi visto como provocação pelos chineses.


Caso a região resolva declarar independência -ou faça gestos claros neste sentido-, isso poderia levar o governo da China continental a uma resposta militar, como uma invasão. Pequenos atritos militares, como a entrada não autorizada de aeronaves e navios estrangeiros em áreas em disputa no mar, ocorrem com grande frequência.


No ano passado, a China apertou o cerco a Hong Kong, território semi autônomo, com uma série de medidas para silenciar vozes críticas e reforçar a lealdade de seus cidadãos ao governo central. Isso gerou a expectativa de que também poderia haver um endurecimento nas relações com Taiwan.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1806562/risco-de-conflito-entre-pequim-e-taiwan-e-o-maior-ja-registrado-diz-centro-de-estudos-chines

 

 

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Prédio de 291 andares balança na china e deixa pessoas aterrorizadas.

 Prédio de 290 metros balança e causa susto e correria na China

Prédio de 290 metros balança e causa susto e correria na China

O prédio, que contava no momento com mais de 15 mil pessoas em suas dependências, começou a chacoalhar por volta das 12h30 no horário local

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Susto e muita correria foram presenciados na cidade de Shenzhen, no sul da China, na última terça-feira (18) após um prédio de 291 metros de altura balançar.

Em vídeos que circularam nas redes sociais é possível ver a correria e os gritos dos chineses assustados pelo que acontecia. Apesar dos tremores, não foram registrados picos de terremoto no local e o tempo estava bom com ventos de apenas 32 quilômetros por hora, o que é considerado uma brisa.

O prédio, que contava no momento com mais de 15 mil pessoas em suas dependências, começou a chacoalhar por volta das 12h30 no horário local. Todas as pessoas do prédio conseguiram sair do arranha-céu após 90 minutos. Não houve relatos de mortes nem de feridos.

Agora, as autoridades investigam a causa do abalo. Porém, nenhuma anormalidade foi constatada nos arredores do edifício, onde há muitas lojas de departamentos de eletrônicos em vários andares.

Segundo o Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano, o edifício SEG Plaza é o 18º mais alto de Shenzhen e o 104º mais alto da China.

Link para o vídeo que mostra o momento do incidente: https://twitter.com/dZnJUCdo4FlZqgd/status/1394545848495837187

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/mundo/1805572/predio-de-290-metros-balanca-e-causa-susto-e-correria-na-china


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

EUA e china estão no caminho para a dissociação econômica.

 Xi Jinping, presidente da China, à direita, aperta a mão de Joe Biden, então vice-presidente dos EUA, no Grande Salão do Povo de Pequim

EUA e China estão no caminho para a dissociação econômica 'inevitável', diz relatório

Na quarta-feira (17), a Centro Chinês da Câmara dos EUA e a empresa de pesquisa Rhodium Group, com sede em Nova York, emitiram um relatório conjunto, identificando os potenciais custos de uma dissociação entre os EUA e China.

Conforme o relatório emitido sobre os laços sino-americanos, os EUA e a China estão no caminho para a dissociação econômica, mas os EUA precisariam gerir a situação de forma orientada.

"Tanto em Washington como em Pequim, a confiança política está no ponto mais baixo, e é difícil de imaginar o retorno à política de engajamento cooperativo que dominou as relações desde 1972 sem mudanças radicais em ambas as capitais", segundo o relatório.

A avaliação é realizada enquanto a administração do presidente dos EUA, Joe Biden, revê a política norte-americana em relação à China. Biden e seus altos funcionários classificaram Pequim como um rival estratégico, "o competidor mais sério" e "o principal desafio", sugerindo que mantenham uma posição dura, como a da época do ex-presidente, Donald Trump.

Perspectiva da dissociação

O relatório avalia que a rivalidade entre os países aumentará, e que Washington precisa elaborar um melhor grau de engajamento econômico com Pequim.

"A identificação das consequências e dos custos reais da dissociação é urgente, porque já foram dados os primeiros passos nesse sentido", afirma relatório.

"Os EUA estão debatendo [...] se e como continuar esse caminho. A perspectiva da dissociação entre os dois países nunca foi tão real", diz o documento.

Citando quedas no comércio, fluxos de investimento, turismo e intercâmbio de estudantes, o relatório afirma que "algum grau de dissociação" entre os dois países já ocorreu, e muitas empresas norte-americanas estavam fazendo mudanças nos preparativos.

As empresas estrangeiras também perguntam se poderiam se beneficiar da separação ou se seu próprio governo seguiria o exemplo e faria o mesmo.

 "Uma abordagem de dissociação orientada e baseada em fatos será mais apelativa para os aliados dos Estados Unidos, e tem a melhor chance para sucesso a longo prazo", diz o relatório.

Perdas para os EUA

O documento ainda afirma que as duas economias estavam entrelaçadas em muitos aspectos, tornando os custos de uma dissociação completa "desconfortavelmente elevados".

 Os pesquisadores estimaram que uma tarifa de 25% em todo o comércio entre os dois países custaria cerca de US$ 190 bilhões (aproximadamente R$ 1 trilhão) a cada ano para a economia norte-americana, além de perdas únicas de até US$ 500 bilhões (cerca de R$ 2,7 trilhões) se as empresas dos EUA reduzissem para metade o investimento estrangeiro direto na China

Uma proibição completa de turistas e estudantes chineses nos EUA custaria até US$ 30 bilhões (cerca de R$ 162 bilhões) em perdas anuais.

Daniel Rosen, um dos principais autores do relatório e chefe de pesquisa sobre China no Rhodium Group, comentou que o engajamento entre os EUA e China sempre dependeu de objetivos econômicos liberais compartilhados, no entanto, como Pequim voltou para um maior planejamento do Estado, "é necessária uma postura menos permissiva".

Noticias:https://br.sputniknews.com/americas/2021021816982009-eua-e-china-estao-no-caminho-para-a-dissociacao-economica-inevitavel-diz-relatorio/